
Quatro rapazes vivem a Revolução de Abril... como uma festa. Por várias razões, e de diferentes formas, estiveram presentes nos momentos cruciais dessa época de mudança. O ambiente no meio estudantil mistura os amores da adolescência com os novos fervores revolucionários.
Dez anos depois, vão entrando no mundo do trabalho e das responsabilidades... os primeiros divórcios e as campanhas eleitorais... e vai aparecendo o rosto sem vergonha da liberdade: a negociata.Trinta anos depois a angústia bate à porta... alguns rebates de arrependimento profundo por um percurso de vida tão diferente dos sonhos de outrora.
Na “Academia do Alho Porro”, na tasca onde padres e maçons se juntam à mesa, reflecte-se:
Que andamos nós a fazer com a liberdade?
Que democracia é esta?
O que virá depois?
Que tem Portugal a oferecer ao mundo na Era do Espirito Santo?