Jorge Magalhães nasceu a 3 de Outubro de 1958, completou o secundário num colégio da Companhia de Jesus e o complementar no Liceu Nacional de Passos Manuel. A partir de 1979 trabalhou como auxiliar na “Hidrotécnica Portuguesa”, no sector de Ordenamento do Território, e licenciou-se em Arquitectura nas Belas Artes de Lisboa em 1982. Depois de uma breve passagem por Odemira, decide em 1989 sair de Lisboa e começar a preparação do seu atelier de arquitectura no Algarve...

LANÇAMENTO DO LIVRO :


Depois de: "Dos Cravos Nascem Rosas" primeiro livro do autor, Jorge Magalhães vai lançar a sua segunda obra com o titulo "O Ouro dos Sábios... ou um certo desnorte na Maçonaria".

O lançamento do livro decorreu no Hotel Montechoro, dia 28 de Abril pelas 16:00H na Cidade de Albufeira, Portugal.

"O Ouro dos Sábios... ou um certo desnorte na Maçonaria" - Conta com o prefácio do Dr. Luís de Matos.

José e António são Iniciados em 1979 no Grande Oriente Lusitano (GOL) ... âmbos com 30 anos. Quando da cisão que dá origem à Grande Loja Regular de Portugal (GLRP), um fica - o José... agnóstico - e outro parte - o António... cristão. Uma trama entre "altos graus", "ordens" e "confrarias", tenta que uma certa “mensagem” não seja passada. Os monárquicos agitam-se em torno do Alferes da Pátria, e a promiscuidade entre as hostes de S. João e de S. Pedro manifesta-se na Academia do Alho Pôrro, por referência ao Quinto Império e ao Espírito Santo... e no quotidiano dos Obreiros.

Um mundo paralelo decorre nas famílias... entre fadistas e bruxas... e os filhos... porque a vida não pára; e junta outros personagens que acabam, no fim do livro, por definir o que pode esperar cada um do futuro da Irmandade... para que a Esperança não morra!...

Veja a entrevista com o escritor Jorge Magalhães aqui

LANÇAMENTO DO LIVRO :



Quatro rapazes vivem a Revolução de Abril... como uma festa. Por várias razões, e de diferentes formas, estiveram presentes nos momentos cruciais dessa época de mudança. O ambiente no meio estudantil mistura os amores da adolescência com os novos fervores revolucionários.

Dez anos depois, vão entrando no mundo do trabalho e das responsabilidades... os primeiros divórcios e as campanhas eleitorais... e vai aparecendo o rosto sem vergonha da liberdade: a negociata.Trinta anos depois a angústia bate à porta... alguns rebates de arrependimento profundo por um percurso de vida tão diferente dos sonhos de outrora.

Na “Academia do Alho Porro”, na tasca onde padres e maçons se juntam à mesa, reflecte-se:
Que andamos nós a fazer com a liberdade?
Que democracia é esta?
O que virá depois?
Que tem Portugal a oferecer ao mundo na Era do Espirito Santo?